Existem lembranças que são fontes perenes de amor.
Recordá-las é como caminhar descalço na areia
da praia num começo de manhã de céu azul, a brisa
do mar misturada aos raios do sol, aquele ventinho morno
que se derrama na pele com gentileza rara.
Recordá-las é como caminhar descalço na areia
da praia num começo de manhã de céu azul, a brisa
do mar misturada aos raios do sol, aquele ventinho morno
que se derrama na pele com gentileza rara.
Recordá-las é um cafuné gostoso que a vida reinventa.
Quando estamos tristes, cansados, aborrecidos,
também podemos ir até lá,
onde essas lembranças moram.
Podemos escolher uma delas para nos banharmos
com o sentimento bom de que é feita.
Ver de novo.
Sentir de novo.
Alimentar o coração.
É um jeito afetivo de renovar a energia
no momento presente...